terça-feira, 30 de novembro de 2010

A evolução dos controles de video game

O controle é ao mesmo tempo o elemento que separa e integra o jogador ao mundo virtual. Se o controle parece ser uma extensão do seu corpo a experiência fica mais fluida e as ações se tornam mais naturais. Se o desenho do controle é “desajeitado” ou até mesmo doloroso, não importa se é Call of Duty, Metal Gear ou Gears of War, tudo pode ir por água abaixo.

Manches, joysticks, direcionais e botões. Os controles são os dispositivos de entrada que transformam os desejos do jogador em movimentos na tela. Da mesma forma que os consoles evoluíram desde o seu surgimento, os controles e formas de se jogar também foram evoluindo com o passar do tempo.

Dos modestos potenciômetros que comandavam as barras de Pong aos avançados sistemas de captura de movimento, os controles passaram — e ainda passam — por grandes mudanças no seu formato e funcionamento.

Com a chegada do Kinect, um sistema de comando que não requer a utilização de nenhum controle, estaria declarada a morte dos “joysticks”?

A pergunta ainda está longe de ser respondida, mas o Baixaki Jogos resolveu dar uma olhada na evolução histórica que culminou no desenvolvimento dos novos controles com captura de movimento.

Nada se cria, tudo se transforma

Primeira geração (1972–1977)

Por razões óbvias, os primeiros controles surgiram na mesma época em que os primeiros video games. Apesar de Tennis for Two levar a fama de primeiro jogo, é Spacewar quem apresenta os primeiros esforços concretos para a criação de um controle próprio para um determinado jogo.

A versão original do projeto, concebido pelos membros do Tech Model Railroad Club (TMRC) do Instituto de Tecnologia de Michigan, utilizava as teclas presentes no monitor do computador PDP-1. Além de nada confortável, este sistema também era injusto, pois favorecia quem estava mais perto do monitor.

Para solucionar o problema, a equipe do TMRC “arranjou” partes sobressalentes em outras salas da universidade e construíram duas caixas com dois interruptores (para rotação e aceleração) e um botão de tiro.

Surgia assim o primeiro controle de vídeo game e, pela primeira vez, os dois jogadores puderam se afastar do monitor e jogar com um controlador externo.

Spacewar foi um sucesso e foiincluído em cada computador PDP-1. O único problema é que estes computadores monolíticos que ocuparam salas inteiras só eram realmente utilizados em grandes empresas e universidades.

Felizmente, Nolan Bushnell — que mais tarde fundaria a Atari — frequentava uma destas universidades que possuíam um PDP-1. Ao ver o sucesso do jogo, Bushnell sabia que a popularização desta tecnologia era o futuro do entretenimento. Assim, o fundador da Atari criou Computer Space — a primeira máquina arcade.

O aparelho era uma versão adaptada de Spacewar, mas contava com o mesmo esquema de controles com três botões, dois para movimentação e outro para atirar. No entanto, o que fazia sentido para estudantes do Instituto de Tecnologia de Michigan não era exatamente o que funcionava para o público geral.

A estrutura de monitor na altura da visão e controles perto da cintura foi aprovada, mas a ideia de três botões era muito “desafiadora” para quem estava acostumado às duas palhetas dos fliperamas.

Enquanto isso, um engenheiro chamado Ralph Baer — mais conhecido como o PAI dos video games — trabalhava no que seria o primeiro console caseiro, o Magnavox Odyssey. Apesar do design nada aprazível, o console de Ralph Baer rodava vários jogos e contava com dois controladores.

Os controles do primeiro Odyssey eram extremamente simples e promoveram uma grande revolução no mundo dos video games. Basicamente, o controle era composto por dois potenciômetros — componente eletrônico onde a conexão central é deslizante e manipulável, como os velhos sintonizadores de rádios mais antigos — um comandava a movimentação de uma barra na vertical, enquanto o outro controlava o efeito da bola.

O sistema foi rapidamente assimilado pelos jogadores — mesmo que o console não tenha feito o mesmo sucesso, muito por conta da péssima estratégia de marketing da Magnavox. Na tentativa de “empurrar” seus televisores, a empresa anunciava que o Odyssey só funcionava em TVs da marca Magnavox.

Aproveitando a “abertura” deixada pelo Odyssey, Nolan Bushnell redesenhou os controles e o jogo criado por Ralph Baer (Tennis do Odyssey) e lançou o mundialmente famoso Pong.

Nolan Bushnell aprendeu com seus erros e sabia que quanto mais simples melhor, portanto se o Odyssey precisava de dois discos de comando, Pong necessitava de apenas um — o efeito deixou de contar com um botão próprio e era aplicado conforme você batia na bola.

Os controles eram extremamente acessíveis e a popularidade dos video games foi às alturas. Inúmeros consoles idênticos chegaram às lojas, oferecendo versões minimamente diferentes de Pong, ou melhor, Tennis do Odyssey.

Em paralelo a tudo isto, o desenvolvimento dos computadores pessoais (os famosos PCs) começava a avançar e grupos de programadores já contemplavam as futuras aplicações dos aparelhos como plataformas de jogos.

Os primeiros computadores da Apple, Commodore e Tandy, já contavam com jogos — que curiosamente tinham que ser programados no PC pelo próprio jogador — cuja interface de controle era o bom e velho teclado alfanumérico.

A ascensão dos 8-bit e o surgimento do joystick

Segunda geração (1977-1983)

Em agosto de 1976, a fabricante de televisores Fairchild seguiu o exemplo da Magnavox e resolveu se aventurar no mundo dos video games. O Fairchild Channel F foi um grande salto evolutivo dos consoles caseiros, sendo o primeiro vídeo game com cartuchos intercambiáveis.

Além disso, o Channel F também trouxe outra grande novidade, o joystick. O controle parecia um detonador — tratava-se de um bastão com um joystick no topo. Nada ergonômico, mas extremamente eficiente.

Em tempo, o Channel F caiu no esquecimento, especialmente com a chegada do todo poderoso Atari 2600. O novo console contou com centenas de jogos e um “bundle” que vinha com, pasmem, quatro controladores — dois tradicionais, como os utilizados em Pong e dois joysticks.

A introdução dos joysticks foi um grande marco na evolução dos controles. O sistema de movimentação aliado ao botão de ação era incrivelmente apropriado para a maioria dos títulos da época.

O Atari 2600 deu a partida, mas foram seus sucessores que evoluíram o sistema. O Intellivision da Mattel compreendeu algo essencial, os jogadores queriam manches menores — os primeiros joysticks eram inspirados diretamente nos manetes dos arcades.

Nos consoles caseiros, não havia muita lógica para tal robustez, afinal, os controles não estavam pregados à mesa. Assim, o Intellivision apresentou um novo desenho que substituiria o joystick tradicional e abriria as portas para um novo tipo de controle (mas estamos nos adiantando).

Em vez de um manche, o controle do Intellivision contava com um disco dourado que podia ser inclinado para oito posições diferentes — mais tarde, este estilo daria origem aos nossos direcionais digitais.

Outro controle que seguiu esta tendência foi o do Colecovision, cujo joystick era suficientemente pequeno para ser operado com a ponta dos dedos. Mas foi o a Atari, mais uma vez, quem deu o passo além.

O controle do Atari 5200 é indiscutivelmente ruim, porém seu conceito é genial — tanto que ainda é observado nos controles contemporâneos. Estamos falando do manete analógico.

A ideia foi brilhante, salvo por um enorme problema: o manche não retornava automaticamente para o centro — ou seja, se você o move-se para a direita ele permaneceria ali. Outro conceito que se espalhou pela maioria dos controles da época era a utilização de teclados numéricos como botões de ação.

O visual avançado — lembre-se de que estamos falando da tecnologia da década de 1980 — não acrescentava em nada à jogabilidade e servia apenas para confundir os jogadores que tinha que decorar a posição dos números e quais suas funções em cada jogo.

Nintendo, SEGA e o direcional em cruz

Terceira geração (1983 – 1987)

Os video games sofreram com a Grande Crise de 1983, porém a crise fomenta a criatividade. A Nintendo começou a desenvolver uma série de jogos portáteis com tela de LCD, os famosos Game and Watch.

A jogabilidade da maioria dos títulos era extremamente simples, necessitando de um ou no máximo três botões de direção diferentes. Porém, a versão de Donkey Kong necessitaria de quatro posições. Surgia assim a primeira grande contribuição da Nintendo para o mundo do design de controles, o direcional em forma de cruz (+).

A linha Game and Watch foi desenvolvida para ser jogada em movimento e, portanto, controlável com apenas uma mão. A introdução do direcional em forma de cruz permitiu que os jogadores comandassem, com apenas um dedo, movimentos elaborados (oito direções).

O conceito foi tão bem recebido que a Nintendo importou a ideia para o seu novo console caseiro, nada mais nada menos do que o famoso Nintendo Entertainment System (NES). O controle do NES é simples e totalmente inovador.

Os jogadores nunca haviam visto nada parecido, não havia manche, botões numéricos ou discos de comando. Apenas um retângulo com uma cruz e dois botões. E isso não foi tudo, o NES também apresentou vários outros acessórios, como a pistola Zapper e o tapete Power Pad — além de outros menos populares e funcionais, mas igualmente revolucionários.

A SEGA e a NEC seguiram o exemplo da Nintendo e lançaram controles similares para o SEGA Master System e o TurboGrafx-16. Na prática, pouca coisa mudou, o desenho era exatamente o mesmo, direcional em cruz e dois botões de ação — salvo pelo TurboGrafx-16 que contava com dois botões turbo adicionais.

Eu quero mais botões!

Quarta geração (1987 – 1993)

Jogos mais complexos, controles mais completos. Com a indústria dos vídeo games em franco crescimento, a Nintendo e a SEGA preparavam o lançamento de novos consoles, iniciando a guerra dos 16-bits.

Com a chegada do Mega Drive da SEGA e do Super Nintendo (SNES), os controles passaram por uma nova evolução. Como os títulos ficaram mais complexos, os controles tiveram que se adaptar para acompanhar as inovações e dois botões de ação já não eram mais suficientes para tantas possibilidades.

Assim, a SEGA deu o primeiro passo com o controle do Mega Drive. O formato ergonômico, o direcional e os três botões foram uma verdadeira benção para as mãos dos jogadores — especialmente para os fãs de jogos de luta.

Já o controle do SNES foi tão revolucionário quanto o do seu sucessor direto, o NES. Além do direcional digital e dos quarto botões de face, o periférico introduziu o conceito dos botões laterais (L e R) e o melhor de tudo é que o formato adquiriu formas mais arredondadas e muito mais confortáveis.

Controles literalmente vibrantes Quinta geração (1993 – 2000) A evolução continua e a Nintendo não queria perder o bonde da história. Para se manter a frente da SEGA — principal rival da época — a empresa pretendia lançar a nova geração de consoles antes da concorrência.

Para tanto, havia iniciado uma parceria com a Sony para desenvolver um acessório para o SNES que permitisse rodar CDs de jogos. A parceria não deu certo, mas o tal aparelho se transformou em um dos maiores video games da história, o PlayStation.

O novo console veio com um novo controle, a forma arrojada e dois botões novos (L2 e R2), que não assustaram os jogadores. Eles acolheram o novo membro a já extensa família dos video games.Porém, alguns anos mais tarde, a Sony deixaria o controle ainda mais interessante, adicionando duas funcionalidades, manches analógicos e vibração. O DualShock mudou para sempre a forma de se jogar video games e está presente até hoje, com algumas inovações, no PlayStation 3.

Enquanto isso a Nintendo apresentava a sua resposta com o Nintendo 64. O desenho não era ruim, mas havia excessos e, no final, o controle deu conta do recado. Além de oferecer uma porta de entrada para expansões que aumentavam as funcionalidades do aparelho, incluindo o famoso Rumble Pack, o controle também possuía um gatilho, ideal para os jogos de tiro.

Poucas inovações, grandes controles

Sexta geração (2000 – 2005)

A sexta geração foi marcada mais pelo avanço do hardware responsável por rodar os jogos do que pela forma como você os jogava. O controle DualShock 2, do PlayStation 2, não trouxe nenhuma novidade no desenho, ficando restrito apenas a melhorias na sua estrutura e funcionamento.

Enquanto isso, a SEGA e a Microsoft parecem ter se inspirado nas mesmas fontes para criar os controles do Xbox e do Dreamcast. Controles robustos, porém ergonômicos — e no caso do Dreamcast com uma agradável surpresa, um cartão de memória com tela de LCD.

O destaque fica por conta do GameCube da Nintendo, não pelo seu desenho em si, mas pela evolução que o controle desencadearia na geração futura. O Wavebird foi lançado algum tempo depois do GameCube e foi o primeiro controle sem fio realmente funcional.

Sem fio e sem controles

Sétima geração (2005 - Dias Atuais)

A nova, e atual, geração de consoles trouxe uma grande revolução na forma de se jogar. O desenho dos controles do Xbox 360 e do PlayStation 3 não mudaram muito, mas receberam vários ajustes.

O DualShock 3 passou a ser sem fio e ganhou um acelerômetro, permitindo que o console captasse alguns movimentos do próprio controle. Mas a Nintendo foi além e baseou toda a construção do Wiimote na tecnologia de captura de movimento.

O Nintendo Wii deu início a uma nova tendência nos video games, jogar com controles que capturam os movimentos do jogador — oferecendo muito mais interatividade. Ao mesmo tempo, no campo dos portáteis, a Nintendo promove outra evolução.

O Nintendo DS conta com um esquema de controles tradicional, muito parecido com o do saudoso Games and Watch, mas com a adição de uma tela sensível ao toque — que por sua vez é utilizada como controle em váriso jogos do console.

Na mesma entoada, a Sony desenvolveu o PlayStation Move, um controle que, aliado a uma câmera, detecta os movimentos do jogador, transformando-os em comandos dentro do jogo.

O PS Move foi um grande salto em relação ao próprio Wiimote, por oferecer uma precisão muito maior do que o controle da Nintendo. E eis que a Microsoft resolveu quebrar com todos os parâmetros, desenvolvendo um novo acessório para jogar sem qualquer tipo de controle nas mãos.

O Kinect do Xbox 360 utiliza um conjunto de câmeras para processar as imagens do ambiente — captando os movimentos do jogador e de outros elementos do recinto — e transportá-las para o jogo.

Texto redigido por Carlos Augusto no Baixaki Jogos

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Proibido o uso de dispositivos USB por templo brasileiro !!!!

Fonte da imagem: GetUSB.


A tecnologia USB foi proibida em um templo no interior de São Paulo. O líder do culto afirma que o símbolo padronizado para representar o USB é parecido com um tridente, e por isso seria um artifício do Demônio.

Welder Saldanha, fundador do templo, vetou a utilização para aqueles que seguem seus ensinamentos. "O símbolo disso (ele se recusa a pronunciar o nome da tecnologia) é um tridente, que é usado para torturar as almas que vão para o inferno. Isso mostra que todos os usuários dessa tecnologia são adoradores do Satã" – afirma ele.

Para acalorar ainda mais a polêmica, o pastor ainda explicitou que o Bluetooth seria algo divino. Por quê? Porque o seu símbolo é azul, “a cor dos olhos do nosso salvador Jesus Cristo”, completa Saldanha. Pelo menos as pessoas que vão ao templo ainda têm uma forma de trocar dados, não é mesmo?

Fonte: Baixaki

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Não compartilhareis por USB, pois isto é coisa do Tinhozo !!!!

mais Bluetooth pode !!!!

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É cada uma que aparece

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sábado, 20 de novembro de 2010

Jornalista ou comediante?

Vídeo em que um jornalista de uma das filíais da rede globo, comenta sobre os acidentes nos feriadões.

Juro que se ele estivesse sozinho num palco, acharia que era uma comédia de stand up...



Visto em: Treta

Juventude

Gelera, esse vídeo fala um pouco sobre a juventude, suas conquistas, suas mudanças e seus anseios.
Ele caracteriza os jovens de diversas gerações mostrando suas diferenças e conquistas, dando importância à nossa geração a qual chama de "Millennials".

Resumindo, ótimo vídeo assistam que vale a pena...


quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Mulheres que cursam exatas.


Dizem que as faculdades de cursos de exatas, engenharia e tecnologia só cursam marmanjos . Que mentira lastimável e preconceito acima de tudo!!!! Veja por exemplo as belas mulheres que cursam informática.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Supercomputador no futuro devem ser menores que um mouse atual

Engenheiros da IBM afirmam que supermáquinas não precisarão mais de salas inteiras para funcionarem.

Supercomputador atual

Supercomputador atual


Fonte: NVIDIA

Engenheiros e pesquisadores dos laboratórios da IBM, na Suíça, começam a realizar previsões relacionadas ao futuro da supercomputação. Visando reduzir o impacto ambiental das atuais supermáquinas, eles planejam reduzir os tamanhos e, consequentemente, o consumo de energia inerente às dimensões exacerbadas.

Hoje, um supercomputador como o Tianhe-1A da China ocupa salas inteiras com seus enormes racks de processamento gráfico e também de processamento comum. Isso gera um gasto de energia muito alto, pois são 7 mil placas de vídeo NVIDIA e 14 mil processadores Intel trabalhando ao mesmo tempo.

Os membros da IBM ainda não sabem como será possível realizar os processos, mas afirmam que até 2025 os computadores superpotentes deverão possuir o tamanho de um cubo de açúcar para funcionar. Logicamente as potências serão diminuídas, mas o que eles afirmam é que, no futuro, a potência será deixada de lado para que a questão ambiental seja mais levada a sério.

Fonte: Baixaki



É esperar para ver

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Tutorial - Formas de destruir um pc.

É hora da destruição total!

Não é difícil de ouvir por aí frases como: "não se fazem mais eletrônicos e computadores como antigamente". Isso é verdade, pois com a evolução de todas as máquinas, a fragilidade e a descartabilidade estão sobressaindo cada vez mais, com placas que queimam e nos deixam na mão quando mais precisamos.

É claro que é difícil alguém simplesmente querer destruir seu computador, mas há essa possibilidade. Parece até loucura, mas chegou a hora de listarmos várias formas de como você pode se vingar de seu amigo, que vive deixando-o na mão e se estragando quando deveria funcionar bem.

Pegue um vírus

Quando se pensa na destruição de um computador, é inevitável que a primeira coisa que venha à cabeça seja pegar um excelente vírus, daqueles que conseguem engolir os dados como um Pac-Man e, ainda por cima, se enviar para todas as pessoas da lista de contatos do Orkut, Outlook, Skype, MSN etc.

Há diversas formas de se conseguir pegar um vírus, mas o modo mais fácil é ir direto ao local em que eles mais aparecem. Quem nunca se deparou com um monte de mensagens recebidas em mensageiros instantâneos ou na caixa de email, que diziam algo como “Veja as fotos da festa, ficaram ótimas!” e, logo em seguida, traziam um link?

Vírus.

Tudo que você precisa fazer é clicar nesse link e se divertir. Mas atenção: a probabilidade de você repassar isso para seus contatos é realmente muito alta. Outra maneira de pegar vírus é acessar a caixa de SPAM de seu email e clicar em cada uma das mensagens recebidas. Em alguma delas você provavelmente vai encontrar uma surpresa. Ah, não se esqueça de desativar o antivírus antes de fazer tudo isso.

Tire todos os coolers

O problema dos vírus é que, normalmente, eles não são capazes de destruir o computador fisicamente, a ponto de inutilizar para sempre alguma peça de hardware. Sendo assim, outra maneira de acabar com o PC é apelar para o superaquecimento de cada uma das placas que estiverem dentro do gabinete.

Sendo assim, se você costuma se divertir com games de excelentes gráficos em seu computador, deve ter uma boa placa de vídeo ligada à fonte. Esse tipo de hardware é um dos que mais esquentam dentro do gabinete, até por consumirem bastante energia elétrica para funcionarem.

Retirada dos coolers.

Então, o modo mais fácil de queimar algo é tirando o cooler para impedir que tal peça consiga se resfriar ao mesmo tempo em que esquenta. Dessa forma, dê prioridade para a retirada, ao menos, do cooler da placa gráfica. Em seguida, abra um jogo que exija bastante dela e aguarde até que seu computador quase pegue fogo.

Para piorar ainda mais a ventilação, não é má ideia tirar cada um dos coolers que estão no computador e deixá-lo o mais cheio de poeira e sujeira possível. Isso, com certeza, vai acarretar em uma concentração de calor no gabinete suficiente para deixar “a coisa preta”.

Tomada sobrecarregada ou com voltagem diferente

Há outras formas muito divertidas de se queimar o computador. A dica seguinte vai garantir que você consiga, ao menos, destruir a fonte e evitar que você consiga ligar o PC novamente. Experimente usar diversos “benjamins” para conectar à tomada o máximo de equipamentos eletrônicos que você conseguir — entretanto, evite estabilizadores.

Aproveite, pois agora é hora de exagerar: ligue fornos elétricos, liquidificadores e até outros computadores ao mesmo tempo. Ligue o PC nessa tomada com vários outros eletrônicos para sobrecarregar e criar um curto-circuito. O único problema é que isso pode acabar queimando tudo que estiver conectado no momento, não somente sua máquina.

Curto-circuito.

Outra forma de queimá-lo, mas sem causar problemas a outros equipamentos, é ligando o PC que estiver com uma fonte de voltagem 110 em uma tomada 220V. Com certeza essa sobrecarga vai fazer muito mais do que cócegas.

Faça um overclock bom e exagerado

Voltando para o aquecimento das placas, você também pode fazer overclocks. Você provavelmente já ouviu falar desse método, que nada mais é do que forçar o processamento do CPU ou do GPU para além do que ele aguenta. Com a ajuda de alguns softwares, é possível realizar o procedimento, com ou sem cuidado.

O processador ficaria em chamas.

Para estragar as peças a ponto de colocar fogo nelas, não é uma má ideia fazer o procedimento de maneira extremamente exagerada, colocando a taxa de aumento de performance em níveis muito mais altos do que o normal. Isso provavelmente vai tornar o cooler inútil e fazer as placas chegarem a temperaturas vulcânicas.

Conecte as peças de hardware de qualquer jeito

Em alguns casos, as placas podem ficar com problema no contato naturalmente, sem que o usuário mexa em nada. Entretanto, você mesmo pode causar um grande dano ao computador ao conectar tudo de qualquer jeito e onde não devia.

Usar placas completamente incompatíveis com os slots, seja por questão de compatibilidade ou de formato de encaixe, é o jeito certo de causar problemas sérios e estragar o hardware. Basta forçar os pentes de memória da melhor maneira possível e conectar todos os cabos de força de forma incorreta e nos locais errados. Assim que você ligar o PC é possível que você consiga ver até faíscas.

Conecte tudo de qualquer jeito.

E se você não está nem um pouco preocupado com a sua segurança, experimente trocar as placas e conectá-las enquanto o computador estiver totalmente ligado. Além de queimar os componentes, é possível conseguir até levar um choque.

Deixe no meio dos animais

Morando em casa ou apartamento, é normal que a pessoa tenha animais de estimação de todos os tipos: cachorros, gatos e até pequenos hamsters. Geralmente deve-se manter o computador afastado dos bichinhos, para que não aconteça nada grave com o aparelho, nem com eles.

Os bichinhos fazem a festa.

Entretanto, se o que você quer é prejudicar o PC para valer, não é uma má ideia deixar ao alcance de animais domésticos nada adestrados, para que façam suas necessidades e fiquem sempre subindo e batendo no computador. Os pelos, principalmente dos gatos, devem acabar entrando e se juntando à poeira nas placas. Mas vale prestar atenção e deixar a tampa do gabinete fechada, para evitar que acidentes acabem acontecendo com os bichos.

Deixe o PC à vontade para as crianças

É indiscutível: toda criança pode ser considerada uma máquina de destruir computadores. Elas estão apenas em uma fase de exploração e novas descobertas, então mexer a fundo no PC em cada uma das funções que existem é bastante normal.

Porque eles são os mestres em acabar com o PC.

Sendo que a intenção é acabar com o computador e torná-lo inútil, é fundamental deixá-lo ao alcance dos pequenos para que eles baixem o que quiserem, instalem todo tipo de porcarias e saiam clicando em absolutamente tudo. No começo, o computador é somente desconfigurado, mas logo acaba sendo infestado de vírus e programas problemáticos. No mínimo, você vai precisar formatá-lo para trazê-lo de volta à vida.

Aquecedor perto do computador

Digamos que você more em uma das cidades do sul do país e sofra bastante com o clima, principalmente no inverno. Sua casa não tem lareira e nenhum tipo de preparação para enfrentar quedas tão bruscas de temperatura e você tenta se esquentar de todas as maneiras possíveis, mas quer permanecer no computador.

As placas podem até derreter.

Não há alternativa alguma, você vai precisar de um bom e potente aquecedor para deixar o clima agradável. Mas, como você também quer destruir o computador, por que não ligar vários aparelhos justamente em volta do PC? E se as placas estiverem sem os coolers ligados, melhor ainda. Quem sabe tudo acabe derretendo.

Dê eventuais batidas no PC quando ele não funcionar

Quando você mais precisa do computador, ele parece não funcionar. As costumeiras travadas acontecem a todo o momento e o tempo de início do sistema operacional passa de dez minutos. Abrir um programa é um sacrifício enorme e você não consegue ver nenhum arquivo do disco rígido. A solução é simples: dê uma boa pancada no gabinete.

Desconte sua raiva.

Com os problemas acontecendo com tanta frequência, o seu pé (de preferência protegido por uma boa bota) vai acabar se acostumando a ir com a maior força na direção do gabinete. Se isso não causar trilhas defeituosas no disco rígido ou até curtos-circuitos no hardware, vai garantir ao menos alguns amassados. Além de tudo, serve como terapia para a falta de paciência com a lentidão.

Deixe tudo bem limpinho

Todo brasileiro que tem um carro gosta de cuidar dele e deixá-lo sempre bem limpinho. Sendo assim, aproveite os finais de semana e, no dia de lavar o veículo, pegue também o computador para fazer uma boa limpeza com um balde cheio d’água. Esfregue bem os circuitos com sabão e deixe tudo brilhando.

Limpeza é sempre uma boa ideia.

Não é má ideia conectar as placas ainda molhadas e ligar o PC logo em seguida. Só tome cuidado para não ser eletrocutado.

Passe com o carro por cima

Nenhuma das dicas acima funcionou ou atendeu às suas expectativas? Bem, parece que a última solução para destruir o computador é a mais bruta possível: atropelamento. Com uma pancada tão forte, as placas vão se soltar, amassar e até perder algumas partes durante o impacto, tornando a máquina totalmente inutilizável.

Passe com o carro por cima.

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É possível encarar as dicas de duas formas diferentes: assumindo-as como as melhores para destruir seu computador ou fazendo exatamente o contrário. Dessa forma, sua máquina fica o mais longe de perigos e com certeza tem a vida útil aumentada.

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E vocês o que acham dessa idéa ????



retirado de:http://www.baixaki.com.br/info/6452-destruir-o-seu-computador-e-facil-veja-como-.htm


quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Reinaldo Gianecchini vira hit como garoto propaganda de shopping

O nome do estabelecimento, Shopping Pintos, causou alvoroço e a imagem logo virou alvo de piadas e brincadeiras maliciosas no Twitter e em blogs espalhados pela rede.

Fonte: Reprodução

Para os atores, serem garotos (ou garotas) propaganda de um estabelecimento, é algo natural e que faz parte da profissão escolhida. Porém o conhecido ator Reinaldo Gianecchini se viu esta semana no meio de uma situação no mínimo inusitada. É que o shopping que o contratou tem um nome, digamos, curioso. O Shopping Pintos recebeu este nome por ser administrado por uma família com o mesmo sobrenome, porém foi impossível conter as brincadeiras maldosas que pipocaram pela internet.

O shopping recém-inaugurado, que fica em Teresina no Piauí, já foi apelidado pelos moradores da cidade de “Pintão” e seu slogan é tão marcante quanto o nome: “Tudo o que você mais gosta. No lugar que você sempre quis.” A frase, associada ao nome, foi interpretada de diversas formas e piadas envolvendo o ator não faltaram.

O assunto foi tão debatido que virou inclusive um “Trending Topic” durante a tarde da terça-feira, ou seja, um dos tópicos mais comentados no Twitter naquele momento. A assessoria do ator e a administração do shopping não se manifestaram sobre o fato, mas ao que tudo indica, a polêmica virou assunto proibido para ambas as partes.

“Tudo o que você mais gosta. No lugar que você sempre quis.

Retirado de:http://www.baixaki.com.br/info/6403-reinaldo-gianecchini-vira-hit-como-garoto-propaganda-de-shopping.htm